segunda-feira, 2 de julho de 2012

COMO ESCREVER UMA PEÇA TEATRAL

Olá, Pessoal!
Escrever uma peça teatral não é dom apenas dos famosos roteiristas.  Se você é um daqueles apaixonados pela representação cênica, que às vezes se pega com a cabeça fervilhando de idéias, ao ponto delas te seguirem o dia inteiro e ainda irem para a cama para roubar-lhe seu sono... renda-se! Pegue um papel ou vá para o computador e deixe que a emoção do momento extravase sua autoria.
Em momentos assim onde somos dominados pela força interior de nossas reflexões, acerca de determinado tema, é o momento oportuno para que o inédito encontre guarida  em nossas  mãos  e em nossa imaginação. 
Para escrever uma peça teatral confira dicas de Rubem Queiroz Cobra, clicando AQUI

sábado, 30 de junho de 2012

DO TEATRO PRIMITIVO AO COMTEMPORÂNEO




Marcelo Cabarrão Santos é autor de um dos capítulos do livro ARTE, lançado pela Secretaria do Estado do Paraná. O autor apresenta no 9º capitulo o tema “Teatro pra quê?”, o qual ele subdivide:
  
·      O Teatro era ritual e sagrado     
·      O teatro na Grécia Antiga;
·      A relação entre o Teatro medieval e a religiosidade;
·      A Comédia Dell’arte, o Teatro de Máscaras;
·      O Tempo de Shakespeare, o Teatro Elisabetano;
·      O Teatro com função social e política;
·      Funções do teatro nos dias de hoje.

A discussão está bem interessante, pois mostra desde o teatro primitivo até o teatro na contemporaneidade.

Para conferir material completo click AQUI

quarta-feira, 27 de junho de 2012


PEÇA TEATRAL
O SERTANEJO E SUA SINA
(AUTORA: MÁRCIA LIMA DE OLIVEIRA SAMPAIO)

  
Peça criada para a culminância do Programa de Dependência do IERP a partir da temática e adaptações de músicas cantadas por Luiz Gonzaga (Sertão Sofredor, Súplica Cearense, Sertanejo do Norte Asa Branca e Triste Partida),  Raimundo Fagner (Último Pau de Arara) e João Alexandre (Pra Cima, Brasil).

PERSONAGENS:

JOSÉ(ZÉ) – Sertanejo forte, sofrido,  cheio de fé e esperança.  Acredita em dias melhores para o seu   Sertão.
ROSINHA- Esposa de Zé. Por ver o sofrimento dos três filhos metidos numa terra sem oportunidade de futuro perdeu seus encantos com o sertão e acredita que São Paulo vai ser a solução para resgatar da dignidade que a  família perdeu.
JOGRAL- Composto de três pessoas que fazem o papel de narrador. Ficam em cena durante todo o desenrolar da peça. Deve ser composto de pessoas com boa dicção e expressivas.
FILHOS 1, 2, 3- São crianças de 5, 7 e 8 anos. Percebem todo drama da família e estão assustados por deixar o lar.
FAZENDEIRO- Personagem com ar de prepotência e esperteza. Vai arrancar “tudo” o que Zé tem.

O texto escrito privilegia o dialeto do sertão nordestino e, portanto,  fora dos padrões da norma culta, com o objetivo de garantir a contextualização e autenticidade do enredo. 

Para baixar o arquivo desta peça click AQUI

 JOGRAL

O ÚLTIMO CAPÍTULO DE GÊNESIS

(AUTOR: DESCONHECIDO)
          


            Confiram  este jogral que trabalhamos na culminância do Programa de Ressignificação  da Dependência. Na verdade, é um texto intitulado "O último capítulo de Gênesis",  de um autor  desconhecido. 
            O poeta parafraseia o capítulo 1 de Gênesis, primeiro livro da Bíblia Sagrada. Retrata a ação do homem na natureza e as consequências dela advinda. 
          Adaptamos o texto para o formato de jogral. Muitos não gostam de usar este formato por achar monótono, sem expressão. Nós usamos o jogral coreografado.  Os alunos decoraram suas falas, montaram toda a performance da apresentação, a qual ficou bem expressiva, dinâmica e criativa. O público gostou muito.

PEÇA: ECOLOGIA


Olá,  Amigos!

         Confiram essa gracinha de peça teatral que denominei “Ecologia”. Com uma linguagem agradável e bem divertida consegue agradar crianças de um 1 a 120 anos. Retrata a criação e como o homem tem destruído a fauna e a flora. 
       São seis personagens: Deus, caçador, macaco, onça, borboleta e coelho. Os animais representam, de uma forma geral, toda fauna ameaçada. É uma produção bem educativa,  um convite ao público a pensar, refletir e mudar de postura quanto ao cuidado com a natureza.
        O scrpt ainda não pode ser liberado por questões de co-autoria. No entanto, espero logo, logo poder publicá-lo.
        Divirtam-se! Acredito que vão gostar.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

ARTE E APRENDIZAGEM


A arte é uma excelente forma de abordarmos temas transversais, solidificar a aprendizagem, fazer feedback de conteúdo que foi trabalhado e, além do que, o aluno é conduzido a explorar a cognição, a afetividade, a criatividade, a sensibilidade e o senso crítico. Acreditamos que a expressão cultural e artística faz parte da natureza humana e que explorar tais expressões na sala de aula potencializa a aprendizagem. Por isso  apostamos nesta ferramenta como uma das formas para culminarmos o Programa de Ressignificação em 2010, momento em que os alunos vivenciaram o envolvimento com jograis, coreografias e peças teatrais.

Especificamente sobre o poder do teatro, veja o fragmento de um texto de Rubem Queiroz Cobra:    
“As possibilidades do Teatro como um instrumento pedagógico são bem conhecidas. Esteja o aluno como espectador ou como figurante, o Teatro é um poderoso meio para gravar na sua memória um determinado tema, ou para levá-lo, através de um impacto emocional, a refletir sobre determinada questão moral. Esta é, portanto, uma questão assente, ponto do qual podemos partir para examinar os aspectos práticos de sua utilização pelo Pedagogo.”
Cobra, Rubem Q. - O Teatro Educativo. Site www.cobra.pages.nom.br, internet, Brasília, 2006. 

SÓ PARA CONTEXTUALIZAR VOCÊS...

Trabalhei no Programa de Ressignificação do Sistema de dependência, em 2009 e 2010, no Instituto de Educação Regis Pacheco, Jequié-BA.  Oportunidade ímpar para mim, pois foi um tempo de muito crescimento e partilha. Abaixo, vocês têm uma pincelada do que é este Programa. Neste espaço, estarei divulgando criações e adaptações teatrais que usamos para a culminância das atividades em 2010.
O Programa de Ressignificação da Dependência tem em seu bojo algumas particularidades:

·    O aluno é recuperado por área do conhecimento (no meu caso Linguagens, Códigos e suas Tecnologias) o que possibilitava a interdisciplinaridade;
·      turmas com no máximo 25 alunos;
·      laboratório de informática acessível;
·  os módulos de trabalho são montados pelos professores do projeto (o que permite autonomia e uma proposta de trabalho mais contextualizada, focando, na medida do possível, as reais necessidades do educando);
·    as reuniões de AC acontecem de fato (que por sinal são momentos riquíssimos de trocas de experiências, estudos, avaliação semanal do trabalho realizado, ajustes...);
·  temos um tema e objetivo geral e a partir destes cada área do conhecimento faz seu recorte puxando para o foco específico. Dessa forma, o curso é dividido em 4 unidades temáticas as quais estão sempre subordinadas ao tema e objetivo geral;
·  nosso primeiro objetivo é tentar desenvolver no aluno competências e habilidades que o capacitasse a vencer as barreiras na compreensão dos conteúdos. 


Para conhecer  mais sobre o Programa click AQUI